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‘É VARmeiras"> O comentarista da rádio Jovem Pan, Mauro Cezar Pereira, expressou indignação com a arbitragem do árbitro Bruno Arleu de Araújo, após a partida entre Palmeiras e Atlético-MG, realizada no último sábado (28 de setembro), pelo Campeonato Brasileiro. O ponto central da crítica foi o primeiro dos dois pênaltis marcados para o Palmeiras, considerado “absurdo” por Mauro Cezar. — Antes de continuar, siga o Mais Minas no Google Notícias Demonstrando insatisfação, o comentarista foi direto ao questionar o critério adotado no lance. “Não vão falar do pênalti não? Com um pênalti daquele, já é campeão. Brincadeira aquilo”, declarou Mauro, destacando o que ele considera uma arbitragem “bizarra”. Em tom sarcástico, o jornalista associou o lance ao uso do VAR, insinuando uma possível recorrência de decisões favoráveis ao clube paulista: “É VARmeiras, como chama?”. “O que é esse pênalti?” A crítica de Mauro Cezar não parou por aí. Ele relembrou outro lance polêmico envolvendo o Palmeiras, o gol anulado do Cruzeiro no Allianz Parque, que, segundo ele, foi outra decisão equivocada. “No contexto de qualquer análise, essa arbitragem de sábado tem que ser ressaltada. O pênalti é absurdo, como foi aquele gol anulado do Cruzeiro. O que é esse pênalti? Não dá”, desabafou. PUBLICIDADE PUBLICIDADE Ao saber que o comentarista de arbitragem Paulo Cesar Oliveira concordou com a marcação do pênalti, Mauro Cezar Pereira não hesitou em ser irônico. “Estou meio de férias, não mereço acompanhar o que restou da Central do Apito, com todo respeito ao PC Oliveira, que é uma simpática figura. Pelo menos ele é coerente, era ruim arbitrando, é ruim comentando”, comentou Mauro, mantendo o tom ácido ao abordar o posicionamento de Oliveira. Impacto na tabela Com a vitória sobre o Atlético-MG, o Palmeiras alcançou 56 pontos no Campeonato Brasileiro, ficando apenas um ponto atrás do líder, Botafogo. O resultado colocou o time paulista ainda mais próximo da briga pelo título, mas as polêmicas sobre as decisões de arbitragem, como as destacadas por Mauro Cezar, continuam a gerar discussões entre jornalistas e torcedores. 175i2j